A Lara Alves, aluna do 9.º ano, de 14 anos, da Escola Básica da Venda do Pinheiro, escreveu:
Achei surpreendente o quanto um jogo consegue viciar alguém como também «interagir» com o mundo real, um jogo que não pode ser apagado, mesmo se apagar o ficheiro ou até mesmo formatar o computador, o jogo é invencível.
O que mais me surpreendeu foi que a partir de um certo nível a Ana (a personagem principal) conseguiria sentir dor como se estivesse dentro do jogo, é como se fosse real.
Normalmente os videojogos são criados para «fugir» à realidade, mas neste caso é como se tivesses a vivê-lo, como se fosse a realidade.
Fiquei um pouco triste quando acabei o livro e a história não estava completa, ainda não há final feliz. Será que o Bernardo vai recuperar? O jogo será destruído para sempre? Será que tudo irá ficar bem? Ficarei à espera.
Recomendo este livro, acho-o muito interessante e também muito engraçado.
Obrigada a todas. Adorei!
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